Sou a Gabriella Ramos e aqui você encontrará informações sobre minhas propostas, detalhes sobre minha trajetória e minhas atuações políticas. Fique à vontade para explorar e conhecer mais sobre meu trabalho e meus compromissos com a nossa cidade Cocal do Sul.
Minha História
Cheguei a Cocal do Sul em 1991, exatamente no período em que a cidade estava vivendo um momento histórico de grande importância: a sua emancipação e já se preparava para a realização da primeira eleição para prefeito que aconteceu no ano seguinte. Foi uma época de muitas expectativas e entusiasmo na cidade, e minha família estava profundamente envolvida na campanha política que marcaria o futuro de Cocal do Sul. Ainda me lembro claramente, mesmo sendo tão jovem, de como a política começou a fazer parte da minha vida. Eu tinha quase 7 anos, mas já começava a entender a relevância desses acontecimentos ao ouvir as conversas e discussões entre os adultos da minha família.
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Aos 7 anos, tive a oportunidade de ser batizada na Igreja Matriz de Cocal do Sul, um marco importante na minha vida espiritual e social. Meu padrinho foi Renê Dela Vedova, uma figura muito conhecida na cidade por seu envolvimento ativo na política local e foi também presidente do bairro Brasília por anos. Renê foi uma pessoa que, ao longo dos anos, me ensinou muito sobre política, sempre compartilhando suas experiências e visões sobre o futuro de Cocal do Sul. Ele foi um mentor em muitos aspectos, plantando em mim a semente do interesse pelo serviço público e pela participação cidadã.​
Quando completei 8 anos, minha energia e curiosidade começaram a se manifestar de diferentes maneiras. Em alguns finais de semana, insisti com minha família para que me deixassem vender picolés pelas ruas da cidade. Era uma forma de me sentir útil, aprender sobre trabalho e, ao mesmo tempo, interagir com os moradores de Cocal do Sul. Nesse mesmo ano, tive a chance de participar de um concurso interescolar que mobilizou muitas crianças da minha idade. O desafio era desenhar o uniforme mais bonito para o time de Cocal do Sul, e, para minha grande alegria, o meu desenho foi escolhido e acabou sendo adotado como o uniforme oficial da equipe. Foi uma experiência incrível, que me deu uma primeira noção do que era contribuir de maneira significativa para a comunidade.
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Aos 14 anos, comecei a trabalhar meio período na Mercearia do seu Vitalino Dela Vedova, um comerciante respeitado e que também havia sido um dos membros da comissão de emancipação de Cocal do Sul. Trabalhar na mercearia foi mais do que apenas um primeiro emprego para mim; foi uma verdadeira escola de vida. Todos os dias, durante as conversas com o seu Vitalino, aprendi não só sobre o comércio e o dia a dia da mercearia, mas também sobre política e sobre a importância de estar sempre informado e engajado nos assuntos da cidade. Ele me contava histórias sobre a luta pela emancipação e sobre os desafios enfrentados pelos líderes comunitários para alcançar a independência de Cocal do Sul.​
Com 15 anos, minha rotina ficou ainda mais intensa. Pela manhã, eu trabalhava na mercearia, ajudando nas tarefas do dia a dia e aprendendo mais sobre responsabilidade e disciplina. À tarde, eu estudava na escola Demétrio Bettiol, onde me dedicava aos estudos para garantir um bom futuro. E, à noite, ainda encontrava tempo para cuidar de uma criança, auxiliando uma família que precisava de ajuda. Essa experiência me ensinou muito sobre equilíbrio, organização e sobre o valor do trabalho duro. E também aos 15 anos fiz a 1ª eucaristia, minha madrinha foi amorgana Rosso.
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Aos 19 anos, vivi um dos momentos mais marcantes da minha vida. Junto com minha mãe, me dediquei à construção da casa onde moro até hoje. Foi um processo árduo, mas que me trouxe uma imensa sensação de realização e orgulho. A construção dessa casa foi um símbolo da nossa determinação e da nossa vontade de criar raízes em Cocal do Sul, uma cidade que, ao longo dos anos, se tornou muito mais do que apenas um lugar onde vivemos; ela se tornou parte da nossa identidade e história familiar.
Veja minhas principais propostas
Proposta de melhoria dos serviços do CAPS:
Solicitação de mudança na qualificação do CAPS (Centro Integrado de Saúde Mental). Visando à ampliação do potencial de atendimento do CAPS), tornando o CAPS um regime que atua de Porta Aberta com equipe ampliada, e especialista na área. Ao exemplo dos PSFs.
Capacitação das novas equipes CAPS; Atendimento ampliado em grupos e redução da cronificação através de acordos laborais para a inserção laboral dos usuários de serviço
Capacitação das Agentes de Saúde;
Há necessidade do envolvimento das Agentes de Saúde na avaliação e acolhimento de problemas de saúde mental identificados em suas visitas domiciliares, tornando prioridade, assim como outras doenças crônicas, como hipertensão, diabetes, ou outra que faça uso de medicamentos controlados.
Ampliação dos serviços de emergência;
Em relação aos Serviços de emergência ampliada do Sistema Único de Saúde,
Necessita-se que um Município com a renda per capita como a nossa, possa ter a ampliação da Unidade de serviço estendido.
Necessita-se da contratação de profissionais da Área de Saúde mental para atuarem em todos os períodos, pensando que o período noturno, o CAPS não fornece apoio, e nenhum outro órgão governamental nas redondezas.
Exigência legal de acompanhamento psicológico para as gestantes residentes no município até às contadas 9 a 13 semana ou a critério do médico clínico geral/obstetra/psiquiatra e ou psicólogo que estiver avaliando a gestante.